Games são o novo território das marcas — mas atenção ao jeito de entrar
O universo gamer é uma das comunidades mais engajadas do planeta. Faturando bilhões por ano, com públicos diversos e hiperconectados, ele se tornou um espaço estratégico para marcas que querem crescer, se posicionar e dialogar com uma audiência altamente influente.
Mas se tem uma coisa que o gamer identifica de longe, é quando a marca chega forçando a barra.
A abordagem errada — e muito comum
Muitas empresas caem na tentação de:
- Forçar uma linguagem “jovem” para parecer descolada
- Patrocinar sem se envolver
- Ativar em jogos ou com criadores que não têm nenhuma conexão com a marca
- Fazer campanha genérica “só porque todo mundo tá fazendo”
O resultado? Desengajamento, críticas e dinheiro jogado no lixo.
O que a comunidade gamer espera de uma marca
Coerência com o posicionamento
Você não precisa virar “gamer” para entrar no universo. Mas precisa entender o contexto e fazer sentido dentro dele. Marcas como Guaraná, Netflix e Kwai conseguiram isso sem deixar de ser quem são.
Participação real na cultura
O público percebe quem está ali só de passagem. Envolver-se com criadores, eventos, projetos de base ou ações sociais no cenário é um ótimo começo.
Experiências de verdade
Seja um mapa personalizado no Minecraft, um evento no shopping ou uma campanha com criadores: o que fica na memória é o que foge do óbvio.
Como construir presença de forma autêntica
Escolha o jogo ou plataforma certa para a sua marca
Não adianta ativar em um jogo só porque ele é famoso. Pergunte:
- O público desse jogo se conecta com minha marca?
- A mecânica permite uma ativação interessante?
- Tenho algo a dizer ali?
Use os criadores como ponte, não só como mídia
Criadores gamers são líderes de comunidade. Quando você constrói com eles, e não apenas “usa” o alcance deles, a comunidade responde com engajamento e carinho.
Invista no longo prazo
O gamer valoriza quem fica e contribui. Entrar com ações pontuais pode até gerar visibilidade, mas não constrói marca. Consistência vence.
Casos de marcas que acertaram o tom
Cheetos com o mapa Cheester Island em Fortnite: divertido, criativo e totalmente dentro do universo da marca.
Ambev com o GoodGameWP: apoio real ao cenário competitivo e revelação de talentos.
Kwai na Gamescom com criadores Black Duck: presença multiplataforma, do digital ao estande, com conteúdos que falam com o público de verdade.
A Black Duck pode ajudar sua marca a fazer isso do jeito certo
Somos especialistas em conectar marcas e comunidade gamer com estratégia, criatividade e verdade.
Desde 2016, ajudamos empresas endêmicas e não endêmicas a criarem presença legítima e relevante no ecossistema de games.
Quer fazer parte disso sem forçar a barra? Chama a gente.